O CNJ vem apoiando a formação da rede nacional a partir do trabalho iniciado em 2006 no Rio de Janeiro, quando foi criada a primeira Rede de Atenção às Pessoas Egressas do Sistema Prisional, agora já em oito unidades da federação. O fortalecimento da participação social se alinha à Política Nacional de Atenção às Pessoas Egressas do CNJ (Resolução 307/2019).
O evento é realizado com o apoio técnico do programa Fazendo Justiça, coordenado pelo CNJ em parceria com o PNUD Brasil e diversos apoiadores, e inclui lançamento de três publicações: o ‘Caderno de metodologia de enfrentamento ao estigma e plano de trabalho para sua implantação’; a ‘Cartilha de direitos das pessoas privadas de liberdade e egressas do sistema prisional’ e o ‘Manual de Implementação da Raesp’.