O presente trabalho reflete acerca da atuação do psicólogo no sistema
prisional dentro das Comissões técnicas de Classificação e dos
Centros de Observação Criminológico. Suas nuances e obstáculos,
bem como o norte desse profissional através das resoluções do
Conselho Federal de Psicologia. A ausência de políticas públicas do
Estado dentro do ambiente prisional em detrimento de uma lei de
execução penal que tudo prevê e o enfrentamento necessário ao
psicólogo, no sentido de rever a atuação predominante que burocratiza
a prática psicológica.