O PROTAGONISMO DOS ASSISTENTES SOCIAIS NO REORDENAMENTO POLÍTICO E INSTITUCIONAL DOS CONSELHOS DA COMUNIDADE DE EXECUÇÃO PENAL DO ESTADO DO PARANÁ

A dura realidade prisional brasileira é agravada pela precária participação da sociedade no controle social desta política pública. A Lei de Execução Penal (LEP) previu um canal de participação da sociedade na realidade prisional: os Conselhos da Comunidade, mas tratou de impor-lhe uma série de limites. Passados 32 anos, existem elementos de realidade que apontam que estes Conselhos podem representar uma possibilidade concreta de participação efetiva da sociedade na execução penal, na perspectiva de publicizar seus problemas e de se garantir seu controle social. O protagonismo dos assistentes sociais na trajetória da organização dos Conselhos da Comunidade do Paraná é o tema deste trabalho.

Maria do Rócio

Atualizado dia: 03/05/2023

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