O TRABALHO DA (O) PSICÓLOGA (O) NO SISTEMA PRISIONAL: PROBLEMATIZAÇÕES, ÉTICA E ORIENTAÇÕES

A atuação da Psicologia e dos psicólogos (as) nas prisões acontece há décadas, e vem sendo problematizada, desconstruída e reconstruída já a algum tempo. Desde o incremento da literatura critica em Psicologia a partir da década de 90, onde perspectivas diversas da Psicologia social, da Psicanalise, das teorias sociais, da Criminologia Critica, das leituras Foucaultianas, etc., trouxeram um novo paradigma de atuação, atravessando os anos 2000, com inúmeras mudanças, sejam legais (vide o fato de o exame criminológico ser facultativo desde 2003), conceptuais, éticas e políticas, as transformações estão em curso. O CFP organizou e produziu, a partir de Seminário, cartilha intitulada “Atuação dos (as) Psicólogos (as) no Sistema Prisional” (2010); e documento do CREPOP, “Referencias Técnicas para a Atuação dos Psicólogos (as) no Sistema Prisional” (2012). Tais referencias produzidas por encontros, seminários, grupos de trabalho, publicações, estabelecem o fato de que a atuação dos Psicólogos (as) no sistema prisional vem sofrendo modificações no sentido do lugar, do papel e das funções da Psicologia no âmbito da execução penal, e restritamente, das prisões.

Maria do Rócio

Atualizado dia: 11/08/2023

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