A exclusão social e a ausência de cuidados que atingem, de forma histórica e contínua,
aqueles que sofrem de transtornos mentais, apontam para a necessidade da reversão de
modelos assistenciais, de modo a contemplar as reais necessidades da população, o que
implica a disposição para atender igualmente ao direito de cada cidadão. Tal lógica também
deve ser contemplada no planejamento de ações voltadas para a atenção integral às
pessoas que consomem álcool e outras drogas.