Atualmente, há duras críticas sobre o Poder Judiciário brasileiro, por não estar
atingindo o seu escopo fundamental: a pacificação social. Isso deve-se,
principalmente pela morosidade dos procedimentos processuais. Vemos isso, de
forma nítida, nos processos criminais, que deveriam ter um andamento mais célere.
Por isso, foram tópicos das mais atuais reformas do ordenamento jurídico local e
internacional os meios alternativos de resolução de conflitos. Para o âmbito criminal,
foco deve ser dado à Justiça Restaurativa, um “novo” método que poderá dar
celeridade, efetividade e pacificação social.