Cuidar da privação de liberdade é um ganho duplo para a magistratura, pois, enquanto se prioriza a dignidade da pessoa humana na perspectiva do direito absoluto, se qualifica a prestação jurisdicional. Melhorar a oferta de serviços à população, de forma alinhada ao conceito de ‘CNJ raiz’ que defendi ao assumir a presidência desta Casa, envolve não apenas garantir a correta aplicação das leis, mas buscar racionalidade nos gastos públicos e apresentar respostas aos anseios da sociedade por um país mais seguro, desenvolvido e inclusivo.